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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Jornalista Ricardo Boechat morre em acidente de helicóptero em SP


Aeronave caiu sobre caminhão na rodovia Anhanguera e deixou dois mortos e um ferido
O Globo
O jornalista Ricardo Boechat, na TV Band, onde apresentava telejornal
Foto: Divulgação/Band


SÃO PAULO - O jornalista Ricardo Boeacht, de 66 anos, morreu em um acidente de helicóptero no início da tarde desta segunda-feira em São Paulo. A aeronave caiu sobre um caminhão no kk 22 da Rodovia Anhanguera, próximo ao Rodoanel Mário Covas.

Além de Boechat, outra pessoa que estava no helicóptero morreu, segundo o Corpo de Bombeiros. Até as 13h45, sua identidade não tinha sido confirmada. O motorista do caminhão ficou ferido e foi socorrido.

Segundo informações da Band, onde Boechat trabalhava atualmente, o jornalista voltava de Campinas, no interior de São Paulo, onde deu uma palestra.

Local do acidente

Helicóptero caiu no Rodoanel, em São Paulo

Boechat começou a carreira na década de 1970 no jornal Diário de Notícias, onde trabalhou com o colunista Ibrahim Sued e deu início a uma longa trajetória na área que o consagrou no jornalismo impresso: as colunas de notas. Nos anos 1980, foi para O GLOBO e assumiu a coluna Swann.

Foram duas passagens no jornal: na segunda, que se estendeu até 2001, foi durante anos o titular de uma coluna que levava seu nome.

Os furos jornalísticos renderam a Boechat três prêmios Esso, então a premiação mais importante da profissão.

O jornalista também passou pelo Jornal do Brasil e pelos jornais “O Estado de S. Paulo” e “O Dia”. E teve uma breve passagem como secretário de Comunicação Social do governo do Rio, na gestão de Moreira Franco, em 1987.

Na televisão, foi comentarista da TV Globo e do SBT e, há mais de dez anos, ancorava o Jornal da Band. Já nos anos 2000, ampliou o leque de atuação e tornou-se um sucesso também no rádio: de segunda a sexta, apresentava um programa matinal na Rádio BandNews FM. Também mantinha uma coluna na revista IstoÉ.

Filho de diplomata, Boechat nasceu em Buenos Aires, em 13 de julho de 1952. Casado com Veruska Seibel, o jornalista deixa seis filhos.



11/02/2019

1 comentários:

Sempre Mais do MESMO disse...


Só mais um que morreu entre tantos outros.

Esse endeusamento de celebridades (meramente por serem vistos por muitos) é a exata causa de sentirem-se tão diferenciados dos comuns. Exatamente por isso não nutrem NENHUMA EMPATIA pela POPULAÇÃO dos "comuns", mas apenas POR OUTRAS CELEBRIDADES e AUTORIDADES com as quais têm contato “DE IGUAL para IGUAL”.

É por essa adoração ou supervalorização de meros FAMOSOS que esses tipos nada sentem ao se enriquecerem sugando o sangue de uma população escravizada por tantos impostos e leis-ordens. impostos e leis que NÃO ATINGEM esses “DIFERENTES” que fazem discursos contra as desigualdades sociais, ao mesmo tempo que se diferenciam enriquecendo através de PRIVILÉGIOS fiscais e VERBAS que faltam nos hospitais.

Para mim, lixo.

Dizia Nietzsche algo assim: os principes não fazem a plebe sofrer por maldade, mas apenas por desprezo. SENTEM-SE TÃO DIFERENTES da plebe que não conseguem se por em seu lugar e assim não imaginam que pessoas comuns também sofrem, e não apenas os nobres possuem sentimentos. Não conseguimos nos ver no lugar de um inseto e por tal os esmagamos sem o menor remorso. É impossível imaginarmos que um inseto TÃO INFERIOR a nos humanos possa ter sentimentos como nás temos.

O fato é esses, que são cultuados como seres superiores por manadas de humanos a lhes abanar o rabo, já estão convencidos que são absolutamente diferentes dos pagadores de impostos, foram pelas manadas que os reverenciam (sentimento animal ante superiores) que estão muito acima dos comuns. Portanto não se importam sinceramente com as misérias, humilhações e sofrimentos que causam aos pagadores de impostos. Pois não mais são capazes de qualquer EMPATIA, não conseguem se ver no lugar dessa "gente comum".