Por Aluizio Amorim
A revista Veja a única publicação da grande mídia alvo do ódio do PT, sinal que faz jornalismo de verdade, traz como reportagem de capa um rescaldo do estranho protesto que pipoca pelo país a fora e que vai aos poucos mostrando o seu lado oculto. Até agora quem tem contabilizado dividendos dessa agitação é o PT que, como já disse aqui no blog, conseguiu impor a sua agenda. E vamos ser claros e objetivos: a agenda do golpe bolivariano.
Com muita propriedade Veja observa na capa que pressão popular funciona. Mas as ruas não podem substituir as instituições.
A frase contida na chamada de capa diz tudo e joga luz no lado oculto e obscuro em que se movem os interesses do PT, que a bem da verdade prepara um golpe de estado igual ao que ocorreu na Venezuela. Constituinte, plebiscito e referendo já se viu na Venezuela, Equador, Bolívia e deu no que deu.
O único país do continente que conseguiu banir os esbirros do comunismo cucaracha foi o Paraguai, enquanto a Venezuela é governada por um presidente eleito de forma fraudulenta.
O marketing dessa eleição fajuta foi dirigido pelo baiano João Santana, o ministro se pasta da Dilma, o seu ventríloquo, o homem que escolhe a blusa bege quando a Dilma tem de posar como democrata e vermelho quando tem de fazer o discurso insuflando a luta de classes ou abençoando a baderna.
É bom prestar a atenção na reportagem-bomba de Veja neste final de semana. O miolo da revista, como sempre, vem fervendo.
Off-topic - Os petralhas estão impossíveis. Têm frequentado o blog com assiduidade inaudita e postam aqueles comentários tentando desqualificar os posts. Dizem que o comunismo não existe mais, que o plebiscito é a voz do povo e outras mentiras do gênero, quando não partem para a agressão pura e simples com aquele linguajar chulo e cínico.
Deleto todos eles.
Portanto, não adianta insistir.
junho 28, 2013
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