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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Lula, filho do Brasil



LULA, FILHO DO BRASIL

Sabotemos o filmeco do palhaço de Garanhuns, desde já, para que, no ato da divulgação, caia no ridículo o Filho bastardo do Brasil, que bem poderia ser o Filho de outra coisa que já sabemos o que é.


Por Aileda de Mattos Oliveira
Profª Drª de Língua Portuguesa da Ufrj



Chega-nos ao conhecimento mais uma demonstração de desequilíbrio psíquico do pífio representante da nação brasileira.

A partir de sua ascensão, foram-se perdendo valores que cultivávamos como habituais normas de conduta.


Essas mudanças são consequências das alterações semânticas, aceitas pelos órgãos jornalísticos, hoje, também, pouco afeitos à limpidez das idéias.

Tais alterações são produtos dos erros de raciocínio e da falta de intimidade vocabular, que a incontinência verbal do senhor feudal, pela repetição, torna-as vernaculares.

Tudo isso, aliado à esperteza de um espírito pusilânime, tem o poder de corromper os alicerces de todos os poderes da República.

Se a mentira passa à verdade; se o corrupto contumaz deve ser respeitado por não ser um homem comum; se uma organização terrorista, que inferniza os trabalhadores rurais, torna-se uma instituição lutadora em defesa dos direitos dos sem-terra, é transformar os antônimos negativos em palavras representativas de uma nova ética em curso.

Para que se consuma o novo dicionário da sordidez política brasileira, necessário se torna conhecer, a fundo, em todas as dimensões, o seu autor, personagem central de sua própria propaganda político-eleitoreira.


O autoendeusamento torna-o réu confesso do desequilíbrio de que acima nos referimos.

Considerar-se a si próprio Filho do Brasil, é exigir a legítima paternidade, a um país que já sofreu todos os vexames do filho que não passa de um bastardo.

Como se não bastasse as ofensas de sua diplomacia, ofende-se mais ainda a nação, anunciando a sordidez de cobrar do país a herança que acredita ter direito e pretende obtê-la, através da delegação de poderes de seus iguais, nas urnas em 2010.

É mais uma indenização cobrada ao país, considerado culpado pelo filho ilegítimo, pela tendência inata de sua família, de não ter vocação para o trabalho.


O filme que ilustra a vida do responsável pela obra de estropiamento da língua, “coincidentemente” será levado à exibição em primeiro de janeiro de 2010.
Regredimos ao populismo desenfreado do brizolismo e percebemos, claramente, a existência de dois Brasis:

o que trabalha e estuda para o desenvolvimento nacional

e o que vive de estelionato político, sorvendo os impostos pagos pelo primeiro dos Brasis.



Em toda imoralidade, encontra-se a logomarca da Globo, que não pode perder dividendos, mesmo que seja patrocinando um retorno aos filmes da velha fase macunaímica da miséria colorida.

Não há outro digno representante deste (para mim) repugnante personagem da baixa estima brasileira, criação de Mário de Andrade, que o etílico Lula.


Alguém da escória da personagem do filme em questão deve ter sido o idealizador do título e da narrativa.

O embriagado de álcool e de poder tomou posse do Brasil e está alijando, aos poucos, a parte consciente da sociedade, mas ainda sonolenta, para os esconsos vãos que se tornarão guetos dentro em pouco, se não tomarmos uma veemente atitude.

Já imagino este filmeco sendo veiculado no agreste, nos sertões, arrebanhando os ingênuos e estimulando-os ao analfabetismo, à bebida e à rebelião.

A pressão para um conflito entre brasileiros está se fazendo prenunciar no horizonte.


Esta indecência de filme, se consentirmos, se não reagirmos, se não

clamarmos contra a mídia que lhe dará vida, poderá servir de estopim para tomadas de posição sérias que não vão deixar de fora a
guarda particular do ébrio presidente: o MST.


Como dizem os traficantes do Rio, "está tudo dominado".

Eles sabem o que dizem, infelizmente.

Tudo está dominado, porque está corrompido pelo dinheiro fácil em troca da traição e da sabotagem.

Apenas por patriotismo, sem levarmos nenhuma vantagem, porque pertencemos a outro grupamento ético, que não leu o glossário lulista, sabotemos o filmeco do palhaço de Garanhuns, desde já, para que, no ato da divulgação, caia no ridículo o Filho bastardo do Brasil, que bem poderia ser o Filho de outra coisa que já sabemos o que é.


Embora não pareça, o caldeirão da divisão de classes já começou a esquentar. Como não tem a coragem de seu comparsa Chávez e é um poltrão como o Zelaya, usa desses artifícios ultrapassados, mas que caem como uma luva sobre a multidão de ignorantes do interior do país.
Aileda de Mattos Oliveira
Prof.ª Dr.ª de Língua Portuguesa
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

18 comentários:

Anônimo disse...

A Sra.disse tudo que estava precisando ser dito. Mas, é preciso que as pessoas sérias que ainda acreditam no Brasil comecem desde já a ter ações efetivas contra esses desmandos. Não me ocorre claramente neste momento o que seria. Talvez uma campanha pela internet na qual as pessoas expressem seu protesto, talvez um abaixo-assinado, colhendo assinaturas nas ruas e/ou pela internet. Êsses canalhas precisam ouvir o clamor das pessoas que trabalham e querem o um país decente, livre dessa CANALHA. José Gomes, do Recife.

Anônimo disse...

Como???

Anônimo disse...

Realmente estamos no fundo poço!
Lá nos idos 196...se uma pessoa se referisse a um presidente desta maneira desrespeitosa, não teria uma segunda oportunidade.
Se bem me lembro a sacanagem antecede ao nosso tão massacrado presidente, que guardada as devidas proporções é fichinha perto de tantos que já ocuparam a tão cobiçada cadeira da presidência.
Mas, viva a democracia!!! conquistada arduamente.
Prezada professora, não ensine a jogar pedras...não estamos precisando de instigadores preconceituosos, disfarçados de mestres, doutores ou o que os valha.
Lembre-se Jesus era um homem do povo e também foi acusado de muitas coisas...sem analogia...só tentando mostrar que devemos ter cuidado pois, "nem tudo que reluz é ouro".
Se quisermos exigir respeito, devemos antes respeitar. Criticar sim, ofender nunca!
Pense nissom que sabe um dia a sra. poderá estar lá, pois já sabe muiro bem atacar como fazem os lobos vorazes da política e aí faço votos que o poder não lhe corrompa...serás com certeza uma aberração ou quiçá uma heroína!
Sds
Denise

Mara disse...

Parabéns, pelo que disse a leitora desse blog, Denise; eu sou socióloga, mas concordo com ela, vendo que esta senhora (a professora) demonstra muito preconceito em relação ao presidente; Não sou contra as críticas mas sim sou contra esse sentimento chamado "inveja" (eu sou uma pessoa tão letrada quanto ela, mas não sou preconceituosa, sou apenas uma pessoa justa); vejo que a professora é uma pessoa totalmente insensível aos problemas de um homem que veio do "fim do mundo" e venceu; talvez se este mesmo homem nascesse em uma família de ricaços e fosse um homem "letrado"; esta senhora não estivesse "jogando tantas pedras nele"; num país corroído pela corrupção quantos políticos que já passaram, eram homens "instruídos" e fizeram uma "péssima gestão", será que Lula por ser um "homem semi analfabeto" é pior que eles? professora, se a senhora odeia tanto o presidente e julga saber mais que ele, porque a senhora não se candidata para a próxima eleição para presidente, vamos ver se a senhora que se "acha tão inteligente" consegue chegar lá !

Roger disse...

Prezada Mara,

Não é o fato de a professora ser preconceituosa, mas o contrário, o fato do Lulla utilizar a pobreza e ignorancia para simular uma falsa humildade e gerar sentimentos de justificação da vitória da ignorancia voluntária sobre os instruídos é que causa tanta indignação. O Lulla teve a sorte de entrar de gaiato num momento de crescimento mundial que ocorreria naturalmente sem a intervenção de qualquer político. Estranho sim é o seu comentário sugerindo que a professora se candidate a um cargo político, escondendo uma óbvia agressividade dissimulada entre palavras cordiais. Típico ataque dos que não têm argumentação sustentável.

Eleição CREA disse...

Ai que saudade da ditabranda. A Mara deve ser a Assaf. Vade retro satanás.

Eleição CREA disse...

Ai que saudades da ditadura. Vade retro. A professora doutora, com letra minuscula mesmo, revelou-se um primor de recalques.

Anônimo disse...

A divisão do Brasil sempre existiu de fato, embora nunca de direito, e o cidadão criticado, que não tem nem minha simpatia, nem minha confiança, e que nunca foi meu candidato, é apenas fruto, não causa, desta divisão. Metade do Brasil, precisa de alguns produtos de seu governo para viver _ e me parece que viver é um direito inalienável _ enquanto a outra metade _ isto sim é um gravíssimo problema de administração _ paga a conta, e a paga muito caro. Admistração é a solução, não este amontoado de afirmações sem argumentos, que nos remetem aos discursos de Adolf Hitler, mas, não a uma defensora de nenhuma Democracia. O fato de termos um presidente sem formação que faz uso errado e constante da Língua Portuguesa não é problema causado por nenhuma emissora de TV, mas pela divisão cultural extrema do Brasil. Agora, nos atendo ao texto, que solução é apresentada? Impedir a Rede Globo de funcionar? Uma revolução para derrubar o Lula? Alguma outra? Emigrar? Contestar e agredir é facílimo, mas a solução não foi apresentada no texto. Posso considerar tudo isto uma opinião pessoal _ que não deveria ter invadido minha caixa postal como SPAM _ preconceituosa, sim, e também intransigente, mostrando que cultura não significa necessariamente uma grande diferença, neste caso, em relação ao objeto criticado. Troca-se o partido, mas as afirmações sem fundamento continuam! Uma lástima desperdiçãr uma Universidade deste jeito!

Eleição CREA disse...

Que podemos esperar de alguém que se "identifica" como anonimo?

Unknown disse...

Pobre UFRJ, como pode ter em seu quadro de docentes uma pessoa tão ingnorante? O nosso presitente é o máximo! A maioria dos brasileiros é que atrapalham este País. A malandragem e o geitinho para facilitar a vida está em todos os cantos deste País. Muitos professores universitários morrem de inveja do Lula, pois se acham melhores do que um semi-analfabeto. O que não sabem é que é preciso muito mais que graduação para se tornar presidente.

Gibran Helayel disse...

Ai, Leda de Mattos Oliveira. Seu texto é uma cópia, já amarelada, dos manifestos de alguns generais reformados. Só mudou a assinatura.
Sua percepção da realidade é assustadoramente míope. Coitados dos seus alunos.

Anônimo disse...

cá pra nós, se julgar DOUTOR como sendo melhor uqe outros é no mínimo falta de EDUCAÇÃO; é por esta e outras que as universidades estão cheias de professores que não dão a mínima para o corpo discente! Alguns deles chegam a ter comportamento com um mínimo de "normalidade"... são os donos da sabedoria, da arrogância e da falta mais pura que o magistério devia ter: ajudar a pensar....

mas voltando ao "político"... não só o Presidente mas todo o corpo político deste país é o que de melhor a nossa sociedade consegue produzir... infelizmente

Anônimo disse...

Até pareçe que somente os pobres deste país votam no Lula. Se a pobreza é maioria eles votaram também quando o sociologo venceu as eleições no Brasil. Além do mais a professora comete o equívoco de associar pobreza a falta de conhecimento e deixar claro que pobre não sabe votar quando elege um candidato que a elite rejeita.

O Neto do Herculano disse...

Desde o começo fica claro para o espectador o tom de dramalhão que o filme terá, mas no decorrer da trama essa narrativa fica comprometida ao não se decidir se foca na figura da mãe (um tanto quanto desconexa), numa estrutura semidocumental (aparentemente seria uma escolha mais adequada) ou simplesmente na persona do biografado (que parece inseguro e desencontrado) – mas nem a apelação das cordas piegas de Jaque Morelenbaum são suficientes para trazer lágrimas à plateia. O filme peca em muitos momentos, desde a controversa “substituição” da canção tema “Meu Primeiro Amor” por “Você”, de Tim Maia, (que gerou um anacronismo grosseiro visto que a gravação não existia na época em que aparece na película) até a providencial omissão de fatos relevantes. O objetivo da família Barreto no cinema brasileiro é apenas o lucro, cinema para eles não é arte, são negócios. Criar uma obra que seja popular e sofisticada está distante do entendimento e talento dessas pessoas, que estão tentando fazer desse arremedo um fenômeno de bilheteria similar a “Dois Filhos de Francisco”, mas ficando muito longe do intento (que pode ser alcançado pela cinebiografia do espírita Chico Xavier, dirigida por Daniel Filho e com previsão de lançamento para abril). Para quem se interessar pela história do movimento sindical do ABC melhor assistir ao ótimo documentário “Linha de Montagem”, de Renato Tapajós; ou até mesmo ler o livro que (supostamente) deu origem ao filme.

anizaura disse...

O texto desta professora é a mais pura demonstração de pobreza de espírito.

Unknown disse...

“...Lembre-se Jesus era um homem do povo e também foi acusado de muitas coisas...sem analogia...”
Mas analogamente ele ,o próprio já comparou-se a Jesus,a Tiradentes,a Getúlio Vargas,etc,etc.Curioso que o “omi” que quer tirar o povo da “merda”(ipis literis)não se compare ao que vivem “nessa” exarceba seu ego ao comparar-se as figuras proeminentes ou quem sabe ele pense que essas figuras à quem ele “OUSA” comparar-se fiquem exultantes com a comparação.
Acreditamos que as ervas daninhas têm que ser extirpadas do horto para haver colheita,senão elas dominam ...
A miopia grassa, enquanto a sociologia releva as traves nos olhos inchados do povo que sustenta, não unicamente esse, esse bando de salteadores que se apoderam do poder dado a grossa camada de catarata(bolsas,pecúnia,peculato e outros derivativos)que opacifica a visão.A socióloga quer corrigir um erro com outro;Se os letrados roubaram, porque o analfabeto não pode roubar? Ele ofende a todos que vieram ,lutaram,trabalharam e prosperaram foram do seu habitat nativo...honestamente
Não é o fato de impedir a mídia de enaltecer tais disparates (a mídia amaestrada,comprada) mas se eles se limitassem a transmitir dentro dos seus limites...isso não ocorreria.Trasmissão a nível Nacional ,só quando o assunto é de interesse nacional .A quem interessa que a polícia Taguatinga descobriu uma droga mais eficiente que o crak???

Anônimo disse...

Professora cuida do corpo porque a alma a senhora já perdeu.
É lamentável que alguém tão graduado tenha um discurso inapropriado.
Com este amargor todo espero que Diabo releve o seu caso . Senão a doutora terá problemas de moradia no futuro.

elispeixoto@hotmail.com disse...

Interessante e intrigante as divergentes opniões a respeito do nosso presidente. querendo ou não, o cara vai sair do Brasil para o Mundo, e acredito que isso não foi nenhuma promoção da mídia, muito pelo contrário pois esta (plim,plim) o teve como alvo durante mtos anos, mas hoje é obrigada a publicar seus méritos. então concordo com o outro comentarista e vejo a opnião da professora da UFRJ,como preconceituosa e sem fundamento e provavelmente seja filha de algum militar reformado (com mto respeito aos militares q tem a minha admiraçao) afinal falar que Lula é pobre, feio, mora longe, tem o pé grande e bebe cachaça, ta batido demais, e chato pra ficar ouvindo. agora quem tem algo contra o seu mandato, que nos dê uma segunda opção, nos mostre um outro caminho um outro candidato a que possa governar o Brasil neste momento. sugerir a volta da ditadura é lastimável. é mais triste ainda ler a opnião de alguns professores, mestres e doutores, formadores de opnião com uma visão totalmente MIOPE, sem conhecimento global do assunto, sem noção, totalmente sem noção... que pena, dizem que a educação é o unico meio de mudança, mas com o nível dos nossos professores estamos FUDIDOS... que me desculpe os bens, que ainda tem bastante, e são os que realmente salvam as universidades, causam polêmica e nao dizem amém pro sistema liberal que vivemos. esses fazem a diferença. Antes que eu seja bombardiada pelos que se acham intectuais de plantão, vou logo dizendo que sou uma simples estudante que graças ao presidente curso uma faculdade pública, porque estudei, se nao fosse isso eu seria mais uma na estatística de pobres miseráveis. e não possuo "ainda" um título de mestre ou doutor, mas um dia quem sabe.....
Saudações a todos os sensatos...
Bjs